Numa degustação que foi também conduzida por Max Darraidou, uma vez que a Leyda e Tabalí pertencem ao mesmo grupo, foi possível apreciar com mais calma alguns vinhos desta que é a vinícola pioneira no Valle de Leyda, uma sub-região do Valle de Casablanca, e que conta hoje com sua própria denominação. Assim como na Tabalí, a tecnologia, aliada a pesquisa de ponta na identificação de micro-terroirs, permite a produção de vinhos frescos e de muito boa qualidade, sempre uma boa opção ao nosso cálido clima. Seguem os vinhos:
1 - Leyda Reserva Sauvignon Blanc 2009
Notas aromáticas marcadas de aspargos e cítricos, com muita acidez na boca, evocando tangerinas. Um vinho leve, de média/longa persistência.
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2 - Leyda Reserva Carmenere 2008
Um nariz muito interessante e atraente, com frutas maduras e um discreto toque vegetal. Boa acidez e frescor, com média persistência.
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3 - Leyda Single Vineyard Cabernet Sauvignon 2007
Frutas negras maduras, especiarias e baunilha, com bom corpo, acidez adequada, e taninos abundantes e macios. Média persistência.
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4 - Leyda Single Vineyard Las Brisas Pinot Noir 2008
Um bom vinho, mas áquem de minhas expectativas. Off-dry, com o açúcar residual bem perceptível, frutado, fresco, mas um pouco encorpado demais para um bom Pinot. Repito, é um bom vinho, mas faltou um pouquinho de elegância.
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No próximo post encerramos com Feudo Macari, da Sicília.
Dúvidas sobre meu sistema de pontuação? Leia o post "Degustações e Pontuações".
Abraço e até a próxima
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